segunda-feira, 30 de dezembro de 2019

5 animais extintos para sempre e 1 que milagrosamente reapareceu


Os dinossauros não são os únicos animais que desapareceram para sempre. Segundo a ONG World Wide Fund for Nature (WWF), cerca de 10 mil espécies são extintas por ano, e em muitos casos isso acontece por intervenção humana. Estas são 5 dessas espécies, e uma que milagrosamente reapareceu.

1 - Dodô


O animal extinto mais famoso, além dos dinossauros, foi visto pela última vez em 1700. Ele foi extinto quando os humanos chegaram às ilhas Maurício, no Oceano Índico, local onde viviam, trazendo consigo outros animais e seu próprio apetite carnívoro.
2 - Vaca marinha
Depois do dodô, foi a vez da vaca marinha de Steller, parente do peixe-boi, que podia medir até nove metros. Sua pele e sua valiosa gordura a tornaram objeto de caçadores, que a extinguiram em pouco tempo.
3 -  Colobus vermelho de Miss Waldron

Esse animal não foi visto desde 1978 e foi declarado extinto no início da década de 2000. Vivia na fronteira entre Gana e Costa do Marfim. Era uma criatura dócil, acostumada a viver em grandes grupos e no alto das árvores, mas o homem começou a reduzir seu hábitat e hoje o colobus está desaparecido. 
4 - Alce-irlandês 

O alce-irlandês desapareceu há cerca de 7,7 mil anos, possivelmente por uma combinação da caça excessiva e mudanças climáticas. Podia chegar a 2 metros de altura e seus chifres podiam medir 3,65 metros, de ponta a ponta. 
5 - Foca-monge-do-Caribe 

Era perseguida por conta de sua gordura, e a pesca de suas fontes de alimentos a afetou gravemente. Foi vista pela última vez em 1952 na ilha Serranilla, entre a Jamaica e a Nicarágua.
Ressurgida: Águia-rabalva 

Essa magnífica ave, que atinge até dois metros de envergadura, foi extinta na Grã-Bretanha no início do século XX por conta da caça excessiva. Por sorte, alguns exemplares sobreviveram em outras partes da Europa e ela foi reintroduzida com êxito no Reino Unido. 


domingo, 29 de dezembro de 2019

Cientistas afirmam que os neandertais foram extintos por pura falta de sorte


De acordo com a hipótese mais difundida até o momento, o desaparecimento do homem de neandertal, há cerca de 40 mil anos, foi determinado pela proliferação dos humanos modernos. No entanto, um novo estudo da Universidade Tecnológica de Eindhoven, na Holanda, aponta que quando os Homo sapiens chegaram à Eurásia o número de neandertais já estava extremamente reduzido.
A pesquisa, publicada na revista Plos One, conclui que a presença do Homo sapiens não foi necessária para a extinção dos neandertais. Em vez disso, atribuem seu desaparecimento à "má sorte", de acordo com várias simulações em computador que sugerem que a população neandertal já estava à beira da extinção por centenas de milhares de anos antes de encontrar os humanos.
Especialistas explicam o fenômeno do desaparecimento dos neandertais por três fatores: endogamia, agravada pelo baixo número populacional; o efeito Allee, pelo qual pequenas populações não podem crescer, devido ao número limitado de casais e homens para caçar; e a flutuação natural entre nascimentos, mortes e proporção sexual. Nesse caso, a chegada do Homo sapiens só serviu para exacerbar problemas pré-existentes.
No entanto, os cientistas descreveram um cenário no qual o Homo sapiens seria ao menos parcialmente culpado pela extinção do homem de neandertal. Ao chegar à Europa, os humanos modernos podem ter contribuído para isolar diferentes grupos de neandertais, deixando-os ainda mais vulneráveis. "Não tem nada a ver com competição ou superioridade, é mais uma fragmentação do habitat", disse Krist Vaesen, um dos autores do estudo.

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