terça-feira, 16 de maio de 2017

Livro Secreto Russo Revela as Raças Alienígenas


O livro teve sua primeira versão na época de Stalin e foi sendo melhorado ao longo dos anos com estatísticas e fotos de pessoas, especialmente crianças abduzidas. Foi produzido como manual de instrução para os agente do governo.

Uma cópia foi encontrada por acaso na Sibéria, em 1981 em Buryatia.

O livro foi criado para os agentes russos especializados no assunto,chamados de agentes smersh.

Raça Maitre: constelação Megopei visita a terra desde a pré-história, raptando humanos e com intenções de colonizar a terra, foram impedidos por outras raças alienígenas, hermafroditas com 120 anos de vida em média.

Raça Dries: 2 metros e meio de altura em média, crânio complexo visitou a terra 20 vezes. Raptam humanos para escravizar, fizeram 520 desparecimentos de pessoas. Oriundos da terceira estrela da constelação de Cetus(baleia). Tem 40 planetas colonizados com ajuda de seus escravos, 10 foram pegos a força, mas trabalham em conjunto com 8 outras raças. Alimentação carnívora. Planeta de origem similar à Terra, mas incapazes de interagir com outras raças positivamente. Pretendem se revelar aos humanos em 2022.

Raça Lang:.Pequenas criaturas ,de aproximadamente 70 centímetros de altura, oriundos da sexta estrela da constelação Coma Berenices., com 3 planetas de origem, colonizaram outros 10, um dos visitantes mais antigos, fonte das lendas sobre gnomos e elfos.Ultima visita ocorreu em 2006, já abduziram mais de 10.000.000 de pessoas.

Raça Smad: planeta Svok da constelação Batteray.(não consta)Naves cônicas, idênticos aos humanos, possuem apenas 6 naves em funcionamento ,já colonizaram 18 planetas, tem grande interesse pela religião humana em seus estudos. Uma raça moribunda.

Raça Tengri Tengri: oriundos de um planeta do mesmo nome do setor galáctico 56 (?), vida subterrânea/intraterrestre, população 10.000.000 de indivíduos, visitam a Terra há 10000 anos. Não precisam de água nem oxigênio, vivendo em naves gigantescas que podem levar 5 milhões de indivíduos.Em constante contato com governos da Terra.

Raça Graysli: Da altura de um humano, com fino cabelo sedoso, oriundos da constelação de Virgem.Primeira visita na época dos faraós. Acompanham a historia da humanidade, passaram 10 anos entre os egípcios antigos. Naves acomodam 6 indivíduos de cada vez.

Raça Dorsay: Pequenos, aproximadamente meio metro de altura. Visitam a terra com frequência. Oriundos do sistema Cassiopeia, 2 planetas de origem. Carnívoros, comem outros extraterrestres e humanos. Estão em guerra há 2 bilhões de anos contra outra espécie alienígena. Ultima visita nos alpes suíços em 2001.

Raça Strom: Oriundos da Ursa menor, invertebrados e celenterados(semelhantes a medusas e águas-vivas), 2 metros de altura, estudam a flora da Terra, muito cautelosos, visitam e Terra desde a era do gelo, possuem 20 planetas colonizados. Naves octogonais.

Raça Afim Spiantsy: Oriundos da constelação de Lira. Pequenos, com pele azul com pintinhas. Planeta Crime Ai Petri. Avançadíssimos, chegam aqui em 20 minutos. Atmosfera rica em hidrogênio. Não violentos, tem 40 planetas colonizados. Ficam invisíveis quando próximos a humanos a não ser que desejem o contrario, porém sua presença causa nos humanos uma ansiedade, mesmo quando invisíveis. Naves esféricas. Estudam o “desvio da raça humana”, como chamam. Sua ação é importante em determinar o futuro da raça humana e seu desenvolvimento.

Raça Solipsi Rai:Lider Ymartin, raça harmoniosa, tem 2 bilhões de anos de civilização. Não possui colônias. Estudam o desenvolvimento de outros planetas. Oriundos da constelação de Cygnus. Possuem armas poderosas para se defender apenas.Eles dizem que a raça humana ainda tem 645 opções de futuro.São o que chamamos de greys.

Annunakis de Nibiru: passam aqui a cda 4000 anos, não 3500 como se pensa, e são idênticos aos humanos so que mais altos.Para ficar na Terra, os annunakis derrotaram outra raça poderosa que já vivia aqui. O rei Samael e sua esposa Lilith dos annunaki desconheciam a presença reptiliana aqui e vieram coletar humanos para escraviza-los. Eles só cooperam com oz zeta reticulianos, que não são os greys. Os descendentes dos zeta foram os faraós do Egito.

Raça Kalenia:Originarios da estrela Tarazed da constelação de Aquila (Aguia),3 planetas colônia tempo de vida aproximado de 150 anos. Frequentemente avistados na África saariana.tem visitado a terra por 2300 anos.Seu interesse se restringe aos minerais terrestres.

Raça Mithillae: primos distantes dos reptilianos. Vem da estrela Alya na constelação da serpente,mas não podem ser considerados com verdadeiros reptilianos. Visitam a terra desde 1965 e tem aparência assustadora, circulam muito pelo polos da Terra.

Reptilianos: Na verdade uma de 3 espécies, tem estado na terra por 15000 anos, oriundos da constelação de Draco, tem 500 planetas colonizados mediante infiltração nos governos de cada planeta. Gostam de trabalhar por trás da cena, muito avançados tecnologicamente. Vários poderes paranormais, entre eles a invisibilidade, interdimensionalidade, habilidade em tomar formas. Têm bases no triangulo das Bermudas, na costa da Dinamarca e da Nova Zelândia. Jamais partirão!

Raça Alcohbata: Tem 5000 naves, tem 100 planetas colonizados. Espécie parasitaria, abduzem humanos para fins desconhecidos, não interagem com outras espécies alienígenas. Agressivos, constelação de origem: Perseu. Derrubam aviões.Vistos pela ultima vez em 2001 no Canadá.

Raça Negumak: ou Gnomopo, chegam pela primeira vez em 1989.Exercem controle mental sobre humanos abduzidos após serem liberados. O objetivo disto é desconhecido. Lembram as criaturas insetóides que inspiraram o filme Independence Day. Antiquissimos, temidos pelos governos terrestres.

Zeta reticulianos Shamtbhala:.Parecem-se com os Maitre e os Solipsi Rai, os famosos greys,oriunods da constelação de Nets (não consta).Representantes do annunaki na Terra. Subespécie artificial derivada dos Zetas, porém mais semelhante ao humano. Akhenaton era um exemplo típico, removido do poder pelos reptilianos. Existem há 4000 anos ,sendo o tipo mais antigo de hibrido. Podem ter forma humana normal porem com deformidades ou crânio alongado.

Raça Ramay: Pacificos, responsáveis pelo desenvolvimento dos maias, trazendo humanos de varias partes do planeta e juntando-os na América do Sul. Muito voltados para a ciência. Ensinaram tudo aos maias ,astronomia, etc, mas ao deixa-los os maias resolveram honrá-los com sacrifícios humanos. Oriundos de Capela na constelação do Cocheiro. Vistos pela ultima vez em 2001 em Bora Bora. Os homens vivem 130 anos ,as mulheres apenas 26!

Raça Moovianthan-Kaiphik: “Os que brilham”,oriundos da constelação Vulpecula (raposa)tiveram encontros com presidentes americanos, e lideres russos. Trocam tecnologia pelo direito a abduzir. Influenciaram muito a cultura tibetana com bases no norte desta região. Colonizaram 40 planetas .

Raça Rak: Visitaram a Terra menos vezes que as demais, apenas 5 vezes, sendo a ultima no ano 71 DC, gerando a crença nos gênios no Islamismo e no oriente médio ,mas deixaram de visitar este planeta por ser incompatível como sistema imunológico deles.

Raça Hav-Hannuae-Kondras: Vem da galáxia anã do Sextante. Aparecem na Terra desde o ano 941 DC pela primeira vez na Romênia e são famosos por abduzir e matar humanos, bebendo seu sangue, dando origem às lendas dos vampiros. São tolerados pelos governos humanos. Vistos pela ultima vez na Escócia em 1996.

Raça Allmahuluk Strat 163: Perderam uma guerra contra os reptilianos na Índia no passado distante. Extremamente avançados, foram forçados a partir mas voltaram por volta de 200 anos atrás porém não mais após 1948. Trafegam em invisibilidade. Oriundos de Júpiter.

Raça Ainanna: os marcianos, oriundos da constelação de gêmeos. Habitam bases em marte por milênios para mineral um metal semelhante ao ouro. Chegaram pela primeira vez na Terra há 3000 anos atrás no Japão. Vistos em Madagascar em 2003.

Raça Indugutk: os “altos brancos”. Têm bases na lua, onde mineram com uso de escravos. Alegam cuidar muito bem de seus escravos. Mantêm contato com o governo americano ,russo e chinês, procurando manter o segredo de sua existência na lua. Podem tomar a forma humana se assim o desejarem, tomando a forma dos men in black.”

segunda-feira, 8 de maio de 2017

E Eram Os deuses Astronautas (Especial Inca Mundo real Matrix)





Apesar de sua prática ter desaparecido da terra a alguns séculos, o culto aos deuses incas ainda causa um grande fascínio.  O esforço cristão para apagar as narrativas mitológicas da mente coletiva não foi pequeno como o exemplo de Francisco Pizarro, responsável pela grande queima das bibliotecas incas, e perpetrador de um dos maiores crimes culturais que a história tem notícia. Sem acesso a muitas fontes originais, tudo o que sabemos hoje sobre os deuses incas veio ou pena de algum padre espanhol ou da tradição oral sobrevivente entre os povos nativos.
Os deuses incas eram o centro da cultura entre seu povo. Mesmo sendo politeístas o sol era o aspecto mais importante da vida e havia uma quase exclusividade na adoração do estado para com ele. No campo particular se repetia esta tendência clara pela adoração dos astros e da lua. Todos os povos possuem mitos religiosos, mas os mitos da religião inca são particularmente repletos com a assimilação de diferentes deuses. Isso aconteceu porque Império Inca, assim como o Império Romano, permitia que as culturas e povos conquistados mantivessem suas próprias crenças e rituais. 

O mais importante culto inca era o do deus sol, Inti e seu culto era organizado por sacerdotes chamados Huillca-Humu. Eles eram responsáveis por apaziguar a ira dos deuses com sacrifícios e realizavam adivinhações.  Eram tidos como possuidores de poderes sobrenaturais. Viviam uma vida isolada do restante da população e por meio de uma planta sagrada chamada Huilca, diziam ter a capacidade de se comunicar com os deuses e espíritos guia. Sacsahuaman,localizado em Cusco era o centro da vida religiosa inca. Inti Raymi, a festa do Sol, era a maior celebração do ano.


Os incas viam o mundo como compostos de três níveis. A palavra inca para mundo é "Pacha" que pode ser melhor traduzida como "Realidade" do que como "terra"

Uku Pacha, o mundo passado e inferior. Todos os seres vivos vinham deste lugar antes de ter o direito de nascer na terra. Também é o destino dos seres humanos que morrem em erro ou desgraça. A regra para não retornar a Uku Pacha era bem simples, sintetizada na máxima: "ama sua, ama llulla, ama chella" (Não roube, não minta, não seja preguiçoso). 

Kay Pacha, o mundo atual, intermediário, onde vivem os seres humanos, os espíritos e os animais. Era considerada uma grande honra nascer em Kay Pacha, pois isso só era permitido com a benção dos deuses. Para cada alma viva em Kay Pacha, muitas centenas de almas em espera havia em Uku pacha. Esta vivo portanto era considerada uma oportunidade única, e irritar os deuses uma atitude extremamente incensata.

Por fim, Hanan Pacha, o mundo futuro era o mundo superior, morada dos deuses e de espíritos superiores. Não se trata do destino natural do ser humano, que já devia se considerar muito feliz de nascer em Kay Pacha e não em Uku Pacha. Par ter-se a glória de nascer em Hanan Pacha, era preciso ter uma morte gloriosa, seja em combate a serviço do Império ou como em um sacrifício ritual aos deuses.

Huacas: Deuses de pedra


Um costume muito comum entre os incas era o de culto a lugares sagrados. Ao contrário de outras tradições religiosas ao redor do mundos, alguns lugares eram sagrados para os Incas, não porque algo de especial aconteceu em seu solo, mas porque o próprio lugar era uma espécie de deus. Estes lugares eram conhecidos como huacas, e em geral eram cavernas ou montanhas, mas em alguns casos poderiam ser até mesmo lagos ou árvores. Não era incomum que os sacerdotes  de uma comunidade realizassem oferendas ou tentassem comunicação com um huaca local em busca de proteção ou conselhos
.

Segue uma pequena lista dos deuses que o Império inca permitiu integrar sua cultura. Devido ao imenso número, muitos deles dividem seus domínios e confundem-se em suas origens.

Apo, espírito guardião das montanhas. Todas as montanhas importantes do Império tinham seu próprio Apu, e alguns deles recebiam sacrifícios regulares para revelar certos aspectos de sua divindade. Algumas pedras e cavernas também possuíam seus apus.
Apocatequil, deus dos relâmpagos
Ataguchu, deus que serviu Viracocha no mito da criação.
Catequil, deus dos trovões e dos relâmpagos
Cavillace, a deusa virgem que comeu uma fruta que continha o esperma de Coniraya, o deus da lua. Quando seu filho nasceu, ela exigiu saber quem era seu pai. Nenhum deus se manifestou, então ela colocou seu bebe no chão e ele engatinhou até Coniraya. Ela ficou envergonhada devido a baixa estatura de Coniraya entre os deuses, e fugiu para a costa do continente onde transformou a si e a seu filho em pedras.
Chasca, deusa da manhã, do crepúsculo e de Venus. Protetora das garotas virgens.
Chasca Coyllus, deus das flores e das meninas.
Chiqui Illapa- O Deus trovão, das tempestades, que norteia a cadência das secas e das chuvas.
Kuka mama ou Mama Kuka. Deusa da saúde e da alegria. Originalmente uma mulher promiscua que foi assassinada por seus vários amantes. De seu corpo nasceram as primeiras folhas de coca. Seus adoradores mascavam folhas de coca sempre que levavam uma mulher ao orgasmo.
Konira Viracocha, O deus trapaceiro. Na verdade uma das formas de Viracocha.Nesta forma o deus vaga pelo mundo vestido como um mendigo ou forasteiro para testar a gratidão dos seres humanos. Com uma simples palavra pode criar campos, ou arruinar colheitas.
Coniraia, deus da lua, que escondeu o esperma na fruta que Cavillaca comeu.
Copacati, uma deusa lago.
Ekkeko, deus do coração e da riqueza. Os sacerdotes deste deus criavam bonecos dele que continham versões em miniatura de seus desejos no forro buscando desta forma atrair seu poder e beneplácito.
Illapa, um extremamente popular deus do clima e do bom tempo. Seu feriado era celebrado todos os anos para que ele mantivesse o universo no lugar e trouxesse a chuva. Sua aparência era a de um homem usando roupas de luz, carregando uma vara e ele foi o principal deus do reino de Colla antes da província de Collasuyu fosse anexada ao Império inca.
Inti, deus sol, fonte da luz, do calor, da fartura e protetor das pessoas. Inti era de longe o deus mais importante do império. Seu nome quer dizer em quíchua, literalmente: Sol. Inti era visto pelos incas como seu o progenitor de todos os seus imperadores. A própria representação da cultura inca é o disco de inti, um disco de ouro com o rosto humano.
Kon, deus da chuva e do vento que sopra do sul. Filho de Inti com Mama Quilla
Mama Allpa, deus da fertilidade retratada como tento muitos e muitos seios.
Mama Cocha, mãe do mar, deusa dos oceanos e dos peixes, protetora dos navegantes e dos pescadores. Em algumas lendas é mãe de Inti e Mama Quilla com Viracocha.
Mama Pacha, esposa de Pachamac, uma dragoa com poder sobre o plantio e a colheita. Causadora dos terremotos.
Mama Quilla, mãe lua, ou mãe dourada, deusa da noite, dos casamentos e protetora das mulheres. Filha de Viracocha com Mama Cocha e esposa de Inti. Mãe de Manco Capac , Pachamac, Kon, e Mama Ocllo.
Mama Zara, mãe dos grãos, deusa das colheitas do milho. Ela era associada com os pés de milho que cresciam de maneira estranha e fora do normal. Estas plantas eram vestidas como bonecas de Mama Zara e não eram colhidas.
Manco Capac - Manco Capac foi o legendário fundador da dinastia Inca, no Peru e da dinastia Cuzco em Cuzco. As lendas e histórias ao redor desta figura são numerosas, e muitas vezes contraditórias. Algumas por exemplo atestam que ele é filho de Tici Viracocha, o deus criador, outras contam que ele foi trazido das profundezas do lago Titicaca pelo deus sol Inti. De qualquer forma, todas as versões concordam com a origem divina deste fundador. Em diversos relatos Manco Capac é ele mesmo igualado ao deus sol ou cultuado como o deus do fogo.
Pacha Camac, um deus criador, adorado pelo povo de Ichma, mas posteriormente assimilado na narrativa da criação Inca.
Pariacaca, deus da áhua na mitologia pré-inca. Também deus das tempestades. Nasceu como falcão mas depois tomou a forma humana.
Paricia, deus das inundações que envia as enchentes para aqueles que não lhe demonstram o respeito devido. Possivelmente outro nome para Pachacamac.
Supai, deus da morte e governante de Uca Pacha. Muito temido pelos Incas, visto que exigia crianças  em sacrifício para apaziguar sua ira. Em algumas narrativas este nome é usado para se referir a todos os espíritos residentes de Uca Pacha.
Urcaguari, deus dos metais, das jóias e dos tesouros que existem abaixo da terra.
Uruchillai, deus protetor dos animais
Viracocha, deus primordial e senhor da criação de onde veio toda a vida e todos os outros deuses. Ligado tradicionalmente à cidade de Tihuanaco, cuja importância centro religioso remonta a era pré-inca. Segundo a narrativa original Viracocha nasceu de uma virgem e apresenta com freqüência características solares. Seu título "Pachamac" designa-o como "criador do mundo". Os que não lhe prestam homenagem devida são destruídos pela água ou pelo fogo.

"Grandes" objetos alargados cilíndricos en Chile (OVNIS)



Este impresionante Avistamiento OVNI tubo lugar hace tan solo unos pocos días en Chile.

El investigador Méxicano "Emanuel Huza" fue el gran protagonista de este espectacular evento, el cual muchas personas anónimas fueron los testimonios directos. El episodio tubo lugar el 13 de enero de 2017, en la ciudad de "Quintay", situada en la región de "Valparaíso" a 122 km de Santiago, Chile.
Varios testigos fueron testigos directos de la presencia de dos extraños objetos cilíndricos muy grandes, que estaban estacionados en el cielo sobre el Pacífico.


Matéria de :
http://www.anunnakis.es/2017/02/grandes-objetos-alargados-cilindricos.html?m=1

sexta-feira, 5 de maio de 2017

O que realmente aconteceu em Roswell?

Que grande evento mundial faria com que a gigante CNN fizesse transmissões ao vivo de Roswell, Novo México, em julho de 1997, enquanto dezenas de milhares de pessoas visitavam a pequena cidade?

Os visitantes celebravam o 50º aniversário de um evento que, se realmente aconteceu como eles crêem, deveria ter redefinido completamente as concepções do homem sobre o seu lugar no universo. Esses “verdadeiros fiéis” dos ÓVNIS defendem que alienígenas de outro planeta colidiram seu disco voador enquanto aterrissavam em um rancho local, e que o governo dos EUA tem encoberto as evidências desde então.
Em julho de 1947, o jornal Roswell Daily Record publicou na primeira página o título “RAAF captura disco voador em um rancho na região de Roswell”. Assim começou a lenda do “Incidente de Roswell”, que deu origem a dúzias de livros, filmes e séries de TV.

A história

Em meados de junho de 1947, W.W. “Mac” Brazel descobriu alguns destroços. O xerife local, achando que aquilo deveria ter alguma importância militar, contatou o Major Jesse Marcel – uma figura chave neste incidente – da Base Aérea do Exército em Roswell. Marcel e o oficial de inteligência Sheridan Cavitt foram enviados ao rancho de Branzel. Cavitt pensou que aquilo provavelmente teria vindo de um balão meteorológico, mas Marcel tinha outras ideias. Sua esposa e filho ainda se lembram dele falando sobre discos voadores (1). Em 8 de julho o oficial de relações públicas da base anunciou que eles tinham recuperado um disco voador. Embora eles tenham se retratado desta afirmação alguns dias depois, a “prova” de que fôramos visitados por extraterrestres fora “revelada”.

Como Marcel ficou convencido de que era um disco voador? Algumas semanas atrás, o empresário Kenneth Arnold tornara-se uma sensação na mídia quando afirmou que seu avião leve foi ultrapassado sobre as Montanhas Cascade, Washington, por nove discos como “discos que voavam por sobre a água”. Foi assim que o termo “disco voador” pegou, e a publicidade levou a uma explosão de avistamentos naquele ano – 850 no total –, ao passo que as pessoas começaram a olhar para os céus com expectativa.
Poucos dias após o anúncio original, uma coletiva de imprensa explicou que nada mais que um balão meteorológico havia caído no rancho de Branzel. Mas Marcel não se convenceu. Ele disse que aquilo não parecia com nenhum balão meteorológico que ele já tinha visto antes – e ele, na verdade, estava certo.
O “disco voador” de Roswell logo saiu de cena por cerca de 30 anos. Então, subitamente, tornou-se maior do que nunca!

Tecnologia alienígena secreta?

Diagrama de balões meteorológicos do Projeto Mogul.
Diagrama de balões meteorológicos do Projeto Mogul.
Houve de fato um encobrimento em Roswell, mas não de uma tão interessante e avançada tecnologia alienígena caindo em nosso planeta. Estamos falando do início da Guerra Fria. A América tinha “a bomba”; a União Soviética estava desenvolvendo uma tecnologia similar. Antes da era dos satélites de segurança, um programa ultra-secreto foi iniciado, com o intuito de levar os americanos a monitorar os testes atômicos dos soviéticos. Vários balões como os meteorológicos seriam enviados para o alto, nas correntes estratosféricas. Estes continham radares refletores – basicamente pipas com folhas de estanho, feitos com bastões, chamados alvos RAWIN. Uma companhia de brinquedos fabricou esses pipas, usando nada mais que fita reforçada. Os balões eram feitos de borracha neoprene, tubos de alumínio e aros. Primitivos para os padrões atuais, eles carregavam microfones de baixa frequência, um sonar e cargas de baterias.
Em 4 de junho de 1947, um destes foi lançado do Campo Espacial do Exército em Alamogordo, Novo México, não muito distante de Roswell. Alguns dos balões incendiaram devido à exposição ao sol. Os militares perderam contato com o aparelho a apenas 27 km de seu eventual local de colisão. Informações sobre isso permaneceram secretas por mais de 40 anos, porque os EUA não queriam que a União Soviética soubesse que estavam sendo espionados. Oficiais de baixa patente como Marcel não tinham ideia disso, mas Marcel sabia que não era um balão meteorológico comum. Ao ouvir as negativas do governo, e com sua pré-crença em ÓVNIS, ele somou dois mais dois e chegou a cinco, isto é, “E.T.”.

Por que tantas pessoas acreditam em Óvnis?

É incrível que algo tão terráqueo fosse confundido com um disco voador. Até mesmo os “hieróglifos alienígenas” não
eram nada mais que imagens de flores e desenhos infantis na embalagem da fita. E as afirmações do livro? Bem simples: não havia corpos de aliens. Da mesma forma,
Brazel jamais testificou ter visto qualquer metal nos destroços – não havia nenhum material inquebrável em especial. E a assinatura do Presidente Truman? Acabaram descobrindo que ela havia sido “retirada” de outro memorando. O livro continha material fraudulento.
Os hieróglifos alienígenas não eram nada mais que figuras infantis usadas nas embalagens das fitas.
Os "hieróglifos alienígenas não eram nada mais que figuras infantis usadas nas embalagens das fitas.
Houve inúmeras investigações em Roswell que realçaram a total ausência de evidências que sustentassem as afirmações sobre alienígenas.

segunda-feira, 1 de maio de 2017

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ILHA DE COLARES EM 1977 (OPERAÇÃO PRATO)

Operação Prato consistiu-se na maior investigação ufológica já realizada por órgãos governamentais no Brasil. Durante quase quatro meses a Força Aérea Brasileira (FAB) através do I Comar (Comando Aéreo Regional) comandado pelo major Protásio de Oliveira e com sede em Belém/PA, disponibilizou agentes militares para investigarem estranhas manifestações de objetos voadores não identificados e luzes desconhecidas que vagavam, geralmente à noite e assombravam as populações na região da Baixada Maranhense, abrangendo os estados do Maranhão, Pará, Amapá e Amazônia. Os focos parecem ter se concentrado na região de Belém, aos arredores da Ilha de Marajó e nos vales dos rios Amazonas e Tapajós, região Norte do Brasil. Casos semelhantes foram também registrados em alguns Estados da região Nordeste.
A operação foi comandada pelo então capitão (depois reformado coronel) Uyrangê Bolívar Soares Nogueira de Hollanda Lima que conseguiu juntamente com sua equipe fotografar e filmar atividades alienígenas em regiões distintas da selva paraense. Grande parte das ocorrências se deu em locais bastante próximos às comunidades ribeirinhas. Hollanda colheu mais de centena de relatos de pescadores, caboclos, mulheres e crianças dando conta das estranhas ocorrências que, por sinal, até hoje se mostram inexplicáveis e ainda assim, oficialmente ignoradas pelas nossas autoridades.

Dossiê Amazônia 

Um dos personagens mais marcantes da operação prato foi a médica psiquiatra Wellaide Cecim Carvalho que com apenas 21 anos era responsável pela Unidade Sanitária de Colares e prestou socorro a mais de 80 vitimas de ataques realizados por óvnis de forma cilíndrica.
Ela viveu na pele as pressões dos militares da aeronáutica em suas atividades de investigação do fenômeno em Colares,animais e depois seres humanos eram atacados e tinham seu sangue retirado por alguma tecnologia desconhecida,as autoridades paraenses sabiam a gravidade dos acontecimentos e não fizeram nada,o Coronel Uyrangê Hollanda comandava uma equipe da aeronáutica que somente fotografava os óvnis e não se envolvia quando as luzes atacavam a população da ilha mesmo dentro de suas casas as pessoas continuavam sendo atacadas.
O governo brasileiro da época (1977) e a própria FAB devem ter-se assustado e preocupado bastante com o que acontecia. Aparentemente só não tinham explicações para da, daí a tentativa de silenciar que prevaleceu na ocasião. No Correio do Povo, de Porto Alegre, de 12.07.1977, foi publicado o seguinte resumo:”Belém do Pará – A história fantástica de um objeto voador que emite uma luz forte e suga o sangue das pessoas circula de boca em boca entre a população dos municípios de Bragança, Viseu e Augusto Corrêa, no estado do Pará, onde muita gente teme em sair de suas casas durante a noite para não ser apanhada pela vanpiresca luz de um estranho objeto que, segundo as informações, já teria provocado mortes. O jornal Folha da Manhã de 21.10.1977, também publicou resumidamente o seguinte: “Um estranho objeto voador, que se locomove em grande velocidade e projeta uma luz forte luz vermelha, esta provocando pânico nos moradores dos municípios de Vigia e Santo Antonio de Tauá. Os jornais de Belém que deram grande destaque ao assunto, foram aconselhados pela Policia Federal (época de exceção ou ditadura) a não publicarem mais nada, a fim de evitar transtornos maiores.


Experiência inesquecível junto a agentes do SNI 

Iniciada a investigação, dezenas de rolos de negativos e pelo menos quatro filmagens de UFOs foram produzidas para Operação Prato. Entre as muitas experiências que o coronel Uyrangê Holanda relatou nas poucas entrevistas que concedeu e nas palestras que proferiu antes de cometer suicídio, uma delas deu-se na presença de agentes do extinto Serviço Nacional de Informação (SNI), a agência de inteligência brasileira durante o período de regime militar (hoje substituída pela ABIN – Agência Brasileira de Inteligência: http://www.abin.gov.br). 
No dia 28 de novembro de 77, um grupo de agentes do SNI pediu para acompanhar uma vigília da equipe da Aeronáutica, apenas para matar a curiosidade. Ainda assim tiveram que solicitar autorização para o chefe do SNI em Belém, o coronel Filemon. Uma vez autorizados, eles havia marcado o encontro na Baia do Sol, em Belém, às 18 horas. No entanto, os agentes só chegaram às após as 19h30, quando a equipe da FAB já estava se retirando, com todo o equipamento recolhido.

"Quando chegou a viatura com os colegas do SNI, eu cheguei brincando e falei que o horário deles era meio britânico", lembrou o coronel Hollanda, em tom de brincadeira, numa palestra no Rio. E continuou: "Enquanto continuávamos conversando e eu dando uma gozada neles, um deles apontou para cima e disse olhe aqui em cima. EU NUNCA TINHA VISTO NADA PARECIDO. Eu tinha estado durante dois meses, durante todas as noites, fazendo aquela investigação. Estávamos com equipe e equipamento, com a responsabilidade de apurar todos os fatos. Eu nunca tinha visto nada tão assustador, tão claro, tão definitivo como estava vendo naquele momento. Em cima de nós, a cerca de 200 m de altura, tinha um objeto parado exatamente onde nós estávamos. O objeto tinha uns 30 m de diâmetro, negro, escuro e com uma luz fraca no meio, uma luz amarelo para âmbar, mas estava exatamente onde estávamos".

Segundo o coronel Hollanda, o objeto "passou a emitir uma luz amarela muito forte, dava até para você catar uma agulha no chão, ficou claro como o dia e aumentou e diminuiu aquela luz por cinco vezes. Não era uma luz rápida, uma luz violenta como a luz do flash de uma máquina fotográfica. Não era nada disso; era progressiva, como se você tivesse um regulador e você fosse aumentando e diminuindo progressivamente aquela luz. Ele fez isso cinco vezes. Aumentava e diminuía, nós não tivemos a vontade, a noção de tirar o equipamento que estava dentro do carro para fotografar ou filmar aquele objeto. Primeiro, eu acho que não daria tempo, tinha que montar as máquinas que eram profissionais. Nós ficamos com os olhos grudados naquilo. Ele sinalizou 5 vezes e depois a luz do centro que era amarela ficou azul, um azul muito bonito, e ele disparou no sentido leste, disparou do zero ao infinito rapidíssimo, impossível de uma aeronave terrestre fazer isto", concluiu. 

Ex-Ministro Octávio Moreira Lima

Até hoje, silêncio oficial 

Desde que os depoimentos do Coronel Hollanda vieram a público, a Revista Vigília tem insistido junto ao Cecomsaer – Centro de Comunicação Social do Ministério da Aeronáutica (e-mail: imprensa@fab.mil.br) na expectativa de um pronunciamento oficial do Ministério em relação ao tema "Operação Prato". Muitos foram os e-mails e telefonemas ao órgão neste período. O Ministério, (http://www.fab.mil.br) no entanto, preferiu manter o silêncio que vigora há mais de 20 anos, alimentando a especulação e a crença cada vez mais forte no meio Ufológico de que as autoridades sabem mais do que dizem. 

Numa oportunidade, após o envio pela Internet de transcrição de uma palestra do coronel Uyrangê Hollanda e fac-símile do relatório do sargento João Flávio, o oficial do Cecomsaer que atendeu nosso telefonema revelou que o órgão não tem autorização para se pronunciar a respeito de Ovnis. Qualquer pronunciamento deveria ser feito ou autorizado diretamente pelo Ministro da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro-do-Ar Lélio Viana Lôbo. No dia 6 de janeiro de 1998, Vigília enviou novo e-mail aos cuidados do Cecomsaer, desta vez para encaminhamento ao Ministro. Porém, não houve resposta. 

A atitude não foi surpresa. Um dos únicos –e o último– momentos em que se criou a expectativa de transparência e abertura do assunto Ovni na Força Aérea Brasileira aconteceu em 1986, quando era Ministro o Brigadeiro Octávio Moreira Lima. Em maio daquele ano, caças da FAB foram acionados para checar o aparecimento de mais de 20 pontos (ecos) nos radares do CINDACTA (Centro Integrado de Defesa e Controle de Tráfego Aéreo), entre o Rio de Janeiro e São Paulo. Na época, os pilotos dos caças foram autorizados a conceder entrevista à imprensa, o que foi feito também pelo então Ministro, num fenômeno que até hoje permanece sem explicação. 

A reportagem de Vigília conseguiu falar com o ex-ministro Octávio Moreira Lima, atualmente diretor do INCAER – Instituto Histórico e Cultural da Aeronáutica, no Rio de Janeiro. Ao telefone, o Ministro não quis comentar as declarações de Hollanda, afirmando ter tomado conhecimento da história "muito por alto, mas não desci a detalhes, de maneira que não posso externar uma opinião, que seria assim fora de propósito", disse. 

O brigadeiro negou que houvesse, em sua gestão, qualquer determinação especial quanto ao tratamento que seria dado ao tema. Logo após o episódio de 1986, a FAB anunciou que revelaria um dossiê sobre Ovnis, o que acabou não acontecendo. O ex-ministro explicou: "esse dossiê seria uma explicação para a ocorrência [nota: de 1986]", mas como não houve uma conclusão, "ficou muito difícil para nós darmos um relatório dizendo que não tinha acontecido nada. Simplesmente não houve uma explicação". Apesar de negar que os pilotos dos caças da FAB tivessem feito contato visual com os objetos detectados pelo radar, o ex- ministro não negou o contato visual do então presidente da Embraer, coronel Ozires Silva, quando, no mesmo momento, preparava-se para pousar seu avião em São José dos Campos (a 100 km da Capital, São Paulo). O coronel observou no horizonte três pontos de luz nas colorações verde, vermelha e branca. 
Perguntado sobre seus conhecimentos a respeito da Operação Prato, o ex-ministro disse não se recordar de ter lidado oficialmente com o assunto. "Sinceramente, eu ouvi falar, li qualquer coisa na imprensa, mas não me detive em detalhes", e concluiu, voltando às declarações do coronel Hollanda: "ficou a opinião de uma pessoa que merece credibilidade, agora, naturalmente, nós não podemos confirmar nem desmentir coisa nenhuma, você entendeu?". 

Suicídio por razões pessoais 

O Coronel Uyrangê Hollanda não chegou a ver a repercussão de suas declarações à Revista UFO e à grande imprensa. No dia 2 de outubro de 1997, cometera suicídio em seu apartamento, na cidade de Cabo Frio. O caso foi registrado na delegacia de São Pedro da Aldeia, vizinha a Cabo Frio. O laudo do Instituto Médico Legal confirmou a morte por asfixia, devido ao enforcamento. 

A despeito dos boatos que circularam na Internet colocando em dúvida o suicídio do coronel, A. J. Gevaerd (editor da Revista UFO, de quem o militar havia se tornado amigo) tratou de esclarecer, através de e-mail à lista Terráqueos: "Posso garantir: ninguém o 'suicidou' por falar demais. Ele fez isso por razões próprias". Gevaerd, nas várias horas em que esteve com o coronel, ouviu diversas confidências do militar, uma delas uma tentativa anterior de suicídio, quando o coronel havia se jogado do quarto andar de um edifício". Vigília procurou contato com a família do coronel. Morando ainda em Belém, no Pará, Uyracê Hollanda, um dos nove irmãos de Uyrangê, foi contatado ao telefone mas não quis comentar o que ocorreu. Disse apenas estar muito chocado com a notícia. 

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