quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

Dimensões

O mundo está mudando.
Estamos passando de um planeta de terceira dimensão para quinta dimensão.
É muito difícil compreender isso, porque é algo completamente novo para nós. Vocês devem ter visto muita informação sobre isso em sites sobre espiritualidade, mas às vezes, toda essa informação nos deixa mais confusos que conscientes.
Vou tentar descrever o que são essas dimensões da maneira como eu consigo entender.
O processo evolutivo compreende passarmos por múltiplas dimensões. A vida não é simplesmente isso que acontece entre o nosso nascimento e a nossa morte. Isso é apenas uma etapa de um movimento contínuo e infinito.

Assim, nós passamos por diversas dimensões nesse processo evolutivo. Imagine uma folha de papel à sua frente. Se quiser, pode tentar desenhar ou brincar com o papel.
A primeira dimensão é o ponto. É uma realidade onde não existe movimento. Tudo é estático. Desenhe um ponto no papel. Ele é apenas isso. Não se movimenta para nenhum lado.

A segunda dimensão é a evolução do ponto para a bidimensionalidade. Esse ponto pode se movimentar para os lados. Então, você pode desenhar linhas e curvas e formas para todos os lados, dentro do plano da folha.

A terceira dimensão é a evolução da bidimensionalidade. Essas formas que você desenhou, podem sair do espaço físico da folha. Elas sobem para um plano acima da folha. Pense numa impressora 3D. Essa é a diferença entre a segunda e a terceira dimensão. Você pode criar formas que possuem corpo. O triângulo está na 2D e a pirâmide está na 3D. O círculo está na 2D e a esfera está na 3D. O quadrado está na 2D e o cubo está na 3D. Esse corpo pode existir em qualquer forma. E é essa a realidade que vivemos hoje. Enxergamos as coisas como realidade física. Com forma, com corpo.

Na segunda e na terceira dimensão, essas formas precisam de espaço e precisam do tempo. O tempo é o elemento que permite a materialização. É o tempo preciso para dar forma ao que existe em pensamento. É o tempo da construção, do nascimento, da criação.
Na terceira dimensão, a noção de tempo é ainda mais forte, porque as coisas demoram mais para tomar forma. Um bebê leva tempo para nascer, uma árvore leva tempo para dar frutos, uma flor leva tempo para abrir. Os exemplos são muitos. Tudo o que acontece na realidade de terceira dimensão leva tempo.
Quando você remove o tempo, você cria uma realidade de quarta dimensão. A quarta dimensão é a realidade sem tempo. Pode ser difícil de compreender isso, assim como é difícil para a realidade 3D ser compreendida por quem está na realidade 2D. Tente explicar a pirâmide para o triângulo.

Na quarta dimensão, você comprime o tempo, então é como se você não levasse tempo algum para se mover de um lugar a outro. É o que acontece no pensamento. Você pode fechar os olhos e imaginar que está no Egito e logo na sequência, imaginar que está no Japão. Você não precisou de tempo para sair do pensamento no Egito para o Japão. Na realidade física de terceira dimensão, isso levaria algumas horas.
Na quinta dimensão remove-se o espaço. Quando você remove o espaço, você acaba com a separação entre as formas e as coisas. Tudo se une. Tudo passa a ser uma coisa só. Todas as coisas estão conectadas.
É essa consciência que estamos desenvolvendo agora. A Terra está deixando de ser um planeta de terceira dimensão para ser um planeta de quinta dimensão. Essa consciência já está atuando sobre nós. Assim, começamos a entender que somos todos um só. Que somos parte do todo. Que apesar de estarmos separados na realidade de terceira dimensão, numa consciência superior, estamos completamente conectados.
Essa consciência nos faz repensar toda a forma como nos relacionamos até agora. Deixamos de ver o outro como inimigo, deixamos de nos separar, não faz sentido fazermos mal e querermos o mal do outro. Porque o outro é parte de você. O seu braço direito não quer o mal do seu braço esquerdo. Eles são parte do todo que é o seu corpo, apesar de estarem separados.
É exatamente isso que acontece conosco hoje. Estamos separados. Mas somos parte do todo.
Mas afinal, estamos passando da terceira para a quinta dimensão? E a quarta? Talvez você esteja com essa dúvida.
A quarta dimensão é apenas uma ponte para se chegar a quinta. Elas atuam juntas. Você precisa remover o tempo para se remover o espaço.
O que está acontecendo nesse momento é incrível. Talvez você não acredite em nada do que escrevi aqui. Você não precisa acreditar, já está acontecendo.
E talvez tudo isso tenha ressoado em você. Essa mudança explica muito do que está acontecendo no mundo hoje. Essa mudança de consciência exige uma mudança nas estruturas e nas instituições. Todas as nossas instituições são baseadas na consciência de terceira dimensão. E agora precisamos mudar tudo. Precisamos adaptar tudo para uma consciência de quinta dimensão.
Você escolheu estar aqui nesse momento de transição. Você escolheu vir aqui para presenciar tudo isso e ajudar nessa transformação.
A Terra está ascensionando. É incrível. E você é parte disso.

sábado, 24 de dezembro de 2016

Três textos da antiguidade que detonam a história, tal como a aprendemos



Três textos da antiguidade que detonam a história, tal como a aprendemos





Dizem que alguns destes textos antigos quebram as crenças e dogmas da corrente principal que foram considerados como fundações sólidas da sociedade moderna.
Neste artigo, olhamos a três manuscritos que são extraordinários em todos os aspectos e podem estraçalhar com a história tal qual nos foi passada.
A Bíblia Kolbrin de 3.600 anos
Ela é considerada por muitos como o primeiro livro Judaico/Cristão, o qual expõem a compreensão da evolução humana, o criacionismo e o projeto inteligente. Os princípios matemáticos do Kolbrin refletem o interesse dos druidas antigos na astronomia e matemática, e fala de cataclismos globais do passado.
Trata-se de um texto antigo que, de acordo com muitos estudiosos, data de 3,600 anos, mas poderia ser muito mais velho. Os estudiosos acreditam que este antigo manuscrito tenha sido escrito na mesma época que o Velho Testamento foi composto.
Bíblia Kolbrin foi escrita por vários autores. Este texto antigo é feito de duas partes que perfazem um total de 11 livros antigos.
Curiosamente, acredita-se que estes textos antigos descrevem a história da criação humana e mencionam a existência de várias civilizações antigas que existiram na Terra antes da criação de Adão e Eva.
Algumas pessoas categorizaram a Bíblia Kolbrin como a primeira ‘Bíblia’ antediluviana. O texto antigo descreve – entre outras coisas – os Anjos Caídos.

O Livro de Enoque
Desde sua descoberta, o Livro de Enoque tem sido considerado um dos textos antigos mais controversos do planeta.  O Livro de Enoque é uma manuscrito judaico religioso antigo que é traçado até Enoque, o bisavô de Noé. O Livro de Enoque é considerado por muitos estudiosos como uma das escritas apócrifas não canônicas mais influentes. Acredita-se que ele tenha influenciado grandemente as crenças cristãs.
Este texto da antiguidade (a primeira parte) descreve o legado dos ‘Observadores’, anjos ancestrais dos Nefilins (gigantes que habitaram a Terra).
O livro consiste de cinco importantes seções:
  • O Livro dos Observadores (1 Enoque 1-36)
  • O Livro das Parábolas de Enoque (1 Enoque 37-71)(também chamado de Similitudes de Enoque)
  • O Livro Astronômico (1 Enoque 72082)(também chamado de o Livro dos Corpos Luminosos Celestes ou Livro dos Corpos Luminosos)
  • O Livro das Visões dos Sonhos (1 Enoque 83090)(também chamado de Livro dos Sonhos)
  • A Epístola de Enoque (1 Enoque 91-108)

O Livro de Gigantes
Este texto antigo, o qual acredita-se ter mais de 2,000 anos, prova – de acordo com muitos autores – que os antigos Nefilins eram seres reais e descreve como eles foram destruídos.
Ele foi descoberto várias décadas atrás nas Cavernas de Qumran, onde os pesquisadores encontraram os Pergaminhos do Mar Morto.  Especificamente, o Livro de Gigantes fala sobre as criaturas que habitavam o nosso planeta no passado distante, e como elas foram destruídas.
O Livro de Gigantes – que, a propósito está incompleto – oferece uma diferente perspectiva sobre os Nefilins.
De acordo com este texto antigo, os Gigantes – os Nefilins – ficaram cientes que devido aos seus modos violentos, eles encaravam uma destruição iminente.  Assim, eles pediram a Enoque para falar com Deus em seus nomes.

De forma geral, estes textos antigos indicam de forma veemente a existência de gigantes na antiguidade, os quais criaram o caos e destruição.

quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

TRÁFICO DE ÓRGÃOS

O estudante Roberto das Dores bem que desconfiou quando a loira de botas matadoras e seios saltitantes que ele havia acabado de conhecer sugeriu emendar a noite no motel. Mas achou que a oportunidade valia o risco. No quarto, aceitou um drinque antes de ir para a cama e, puf, tudo escureceu. 



Ele só voltou a si na manhã seguinte, dentro de uma banheira cheia de gelo, com cicatrizes no lugar que, outrora, recobria um de seus rins. A polícia localizaria os rins de Roberto três dias depois, guardados numa caixa de isopor ao lado do coração de Lúcia, que se perdera dos pais no shopping, e dos pulmões do órfão Pedrinho, adotado por um casal de estrangeiros. 

Roberto, Lucia e Pedrinho nunca existiram. Loiras - ou morenas, ou asiáticas, ou negras - apetitosas que roubam rins em motéis são tão irreais quanto traficantes de órgãos que sequestram crianças em shopping centers ou frequentam orfanatos do Terceiro Mundo. Um simples exercício de lógica mostra como essas teorias de conspiração são frágeis, mas vistosas, feito cenário de bangue-bangue. 

"Transplante não é um aborto que se possa fazer numa garagem", afirma o nefrologista - especialista em rins - Valter Duro Garcia, presidente da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO). "É um procedimento complexo, que dificilmente poderia dar certo fora de um centro cirúrgico com uma equipe treinada de médicos e enfermeiros." 

Mesmo que um bilionário acometido de insuficiência renal resolvesse montar um hospital com mão-de-obra capacitada, o roubo de órgãos continuaria a não ser a melhor opção. Não haveria como saber se o estudante sedado no motel tinha sangue compatível com o do receptor. Assaltar cadáveres como os da foto que abre esta reportagem também não seria uma alternativa viável, já que, com exceção das córneas, a maioria dos órgãos torna-se imprestável assim que o coração para de bater.


                                                            AÇOUGUE HUMANO | De onde vêm e para onde vão os órgãos                                                             transplantados ilegalmente

Oculta sob lendas urbanas, a verdadeira cara do tráfico é tão espetacular quanto qualquer boato. Tome como exemplo uma investigação da Polícia Federal no Recife, realizada em dezembro de 2003. A Operação Bisturi revelou que uma quadrilha liderada por um militar israelense sobrevivente do Holocausto e um capitão reformado da Polícia Militar obteve rins de moradores da periferia da capital pernambucana. 



Em troca de cachês que começaram em US$ 10 mil e foram caindo até chegar a US$ 3 mil, os brasileiros iam a Durban, na África do Sul. Após uma semana de hospedagem num flat e mais alguns dias em ótimos hospitais, voltavam para o Brasil tendo deixado um de seus rins em corpos de israelenses ou norte-americanos. 

Os traficantes pretendiam abandonar a rota sul-africana e fixar-se no Brasil, utilizando um hospital do Recife para a realização de transplantes clandestinos, mas acabaram presos antes de levar o plano a cabo. A conexão Recife-Durban foi destaque na CPI do Tráfico de Órgãos realizada em 2004 na Câmara dos Deputados e evidenciou que o Brasil havia entrado de corpo(s) e alma no mercado negro internacional de órgãos. 

Não que o País fosse um novato nessa área. Dados do projeto Organs Watch, coordenado pela antropóloga Nancy Scheper-Hughes, pesquisadora da Universidade de Berkeley, na Califórnia, revelam que o Brasil coleciona histórias de roubo de órgãos e tecidos de cadáveres desde o regime militar. 

Produto legítimo da globalização, como o Google ou a Al Qaeda, o tráfico de órgãos é uma indústria que usa os corpos de pessoas pobres e saudáveis de países como Índia, China, Moldávia e Brasil como peças de reposição para ricos doentes de Israel, EUA, Europa, Japão. "Em geral, a circulação dos rins segue as rotas estabelecidas pelo capital, do sul para o norte, de corpos pobres para os ricos, de negros para brancos, de mulheres para homens ou de homens pobres para homens ricos", diz Nancy, que percorreu as principais rotas desse comércio, do Bazar de Órgãos de Mumbai, na Índia, às vielas das comunidades pernambucanas. 

Ao falar sobre o Brasil, Nancy aponta um problema: "Há aí doadores que vendem seus órgãos para supostos parentes". Especialistas suspeitam que a lei 9.434, de 1997, que disciplina os transplantes no País, tenha provocado um boom no mercado negro de compra e venda de rins ao liberar a doação entre pessoas sem parentesco. "A lei brasileira é permissiva. Em vez de proteger, fragiliza os mais pobres", diz o médico Volnei Garrafa, coordenador da Cátedra Unesco de Bioética da Universidade de Brasília. 

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