William Kamkwamba: o jovem que dominou o vento.
quarta-feira, 23 de dezembro de 2020
William Kamkwamba: o jovem que dominou o vento.
quarta-feira, 2 de dezembro de 2020
Quão perto estamos de uma cura real para a AIDS?
Você sabia que 1 de dezembro é o Dia Mundial de Luta contra a AIDS? Somente no Brasil, cerca de 920 mil pessoas vivem com o vírus da imunodeficiência humana (HIV), segundo dados levantados pelo Ministério da Saúde e divulgados nesta terça-feira (1). Desse total, apenas 89% deles foram diagnosticadas com a infecção — ou seja, 11% das pessoas ainda podem transmiti-la, simplesmente por desconhecimento — e 77% fazem tratamento com antirretroviral, conforme divulgado pelo último Boletim Epidemiológico.
Em outras palavras, o vírus continua a ser uma grande questão para a saúde pública brasileira (e mundial), mesmo que os primeiros casos tenham sido relatados ainda nos anos 1980. Nesse cenário, á ciência continua a investir em formas eficientes e seguras de combater a infecção e, até mesmo, curar os pacientes contaminados pelo HIV.
Mesmo que essas pessoas tenham uma vida normal e consigam controlar o vírus através de antirretrovirais, ainda há inúmeros preconceitos em relação ao vírus. Entre as pessoas que testaram positivo para a infecção, é alto o índice de problemas de saúde mental (58,4%) e também há grande dificuldade em contar às pessoas sobre seu diagnóstico (80,7%), segundo o Índice de Estigma em Relação às Pessoas Vivendo com HIV e AIDS da cidade de São Paulo.
Por que é tão difícil desenvolver uma vacina contra o HIV?
Em menos de um ano da descoberta de um outro vírus, o novo coronavírus (SARS-CoV-2), pesquisadores e cientistas já estão em vias de aprovar uma vacina segura e eficaz. Inclusive, diversos países, como o Brasil, já discutem eventuais campanhas de vacinação em massa para a prevenção do vírus da COVID-19. Nesse sentido, é importante lembrar as diferenças entre os agentes infecciosos. Uma das vantagens do SARS-CoV-2 é o seu baixo nível de mutação.
“As proteínas do HIV não estão sempre na mesma posição e é como se elas mudassem de formato”, explica o infectologista e médico da BP - Beneficência Portuguesa de São Paulo, João Prats. Muito diferente desse cenário, a maioria das vacinas contra a COVID-19 mira na proteína spike na membrana do coronavírus, que é um ponto até agora considerado “fixo” neste agente infeccioso.
No caso do HIV, é como se uma proteína fictícia da sua membrana, chamada N, pudesse variar de posição de tal forma que, muito dificilmente, os anticorpos conseguiriam se encaixar nela. Além disso, o HIV "é também um vírus com alta taxa de mutação que pode ir mudando ainda mais essas proteínas e suas características, deixando cada vez mais difícil que os anticorpos ajam", lembra Prats.
Em paralelo, “o HIV não é uma doença, como sarampo, onde você tem melhora. O HIV não é assim. A pessoa se infecta, o vírus entra em uma latência e não é eliminado pelo sistema imunológico”, conta o infectologista. Dessa forma, as estruturas já adotadas por vacinas funcionam pouco.
“A primeira coisa que uma vacina tenta simular é uma resposta natural do corpo a uma infecção, mas a resposta natural do corpo ao HIV é totalmente inadequada”, detalha Prats. Nesse sentido, simular uma infecção não vai resultar na cura e, sim, em uma infecção persistente. É isso, por exemplo, que se comprovou nos estudos de um imunizante contra o HIV, desenvolvido pelo Departamento de Saúde e Serviços Humanos (NIH) dos Estados Unidos.
Mesmo que o cenário pareça amedrontador, "existem anticorpos [proteínas] capazes de neutralizar o vírus do HIV, só que eles não são comuns nas pessoas ou aparecem em pequenas quantidades", explica Prats. Por causa desses anticorpos naturais em alguns organismos, alguns (raros) pacientes podem controlar sozinhos a infecção por HIV.
Casos de cura do HIV?
Na ainda breve trajetória de curas do HIV, outras duas estratégias — vale ressaltar, de quase impossível reprodução — já foram aplicadas com sucesso. O norte-americano Timothy Ray Brown, foi tratado na cidade alemã de Berlim e se tornou a primeira pessoa a ser considerada curada do HIV, em 2007. Para isso, o paciente passou por um transplante de medula óssea, enquanto se tratava de um caso de leucemia, e como resultado do tratamento se viu livre do vírus.
Após uma década, outro paciente, Adam Castillejo, foi declarado curado do HIV, no ano de 2019, após um transplante de medula óssea para tratar de um linfoma (outro tipo de câncer). Em ambos os casos, a cura de deu a partir de procedimentos arriscados e bastante invasivos para qualquer pessoa, ou seja, não poderiam ser replicados em massa.
Em ambos os casos, a cura da infecção ocorreu a partir de um transplante de medula óssea de doadores que não produzem uma determinada proteína, cuja presença no sangue é necessária para que o HIV possa se reproduzir. No entanto, ainda é possível que, eventualmente, o HIV possa voltar a se manifestar no corpo de um dos ex-pacientes. Além desses casos, outras inúmeras tentativas foram fracassadas ao replicar esse sucesso e a infecção voltava após a interrupção do tratamento com antirretrovirais.
Outra questão que impede o método de se tornar uma alternativa e um protocolo oficial para a cura do HIV é porque o transplante de medula é caríssimo tanto do ponto de vista financeiro quanto do pessoal, já que há um risco grande de óbito. Por isso, é consenso de que este não seja o caminho para o tratamento em massa.
Pesquisa nacional contra o HIV
Sem a necessidade de um transplante de medula, um homem brasileiro, de 34 anos, pode ter sido curado do HIV, através de uma pesquisa — ainda em andamento e não publicada em revistas científicas — desenvolvida pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). O paciente em questão foi identificado com o vírus pela primeira vez em 2012, mas, desde março de 2019, está sem receber nenhum medicamento antirretroviral. Até agora, testes laboratoriais rotineiros não conseguiram detectar o material genético do HIV em seu organismo.
De acordo com Prats, essa pesquisa da Unifesp envolve uma série de estratégias para o combate final do HIV, como uma intensificação dos antirretrovirais receitados, uma vacina feita com o próprio vírus da pessoa que induz a uma resposta imunológica intensa e algumas moléculas utilizadas que tentam tirar o vírus da latência — quando ele persiste no organismo em uma forma não infecciosa. Para o infectologista, inclusive, "teve resultados bastante promissores", mas ainda não é possível estimar um prazo para a cura acessível do HIV.
Ainda sobre o experimento, Ricardo Sobhie Diaz, que é coordenador do estudo e diretor do Laboratório de Retrovirologia do Departamento de Medicina da Unifesp, comenta que foi concluída apenas a primeira fase do estudo e que, devido à pandemia da COVID-19, a próxima fase ainda não foi iniciada, já que pacientes com HIV fazem parte do grupo de risco para o coronavírus. No entanto, as perspectivas de Diaz são positivas em relação aos próximos passos, e ele explica que em cinco anos terá um novo protocolo de combate ao HIV.
Realidade: tratamentos de controle do HIV
“Até o presente, não há nenhuma possibilidade de cura para o HIV”, defende Sérgio Zanetta, médico sanitarista e professor de Saúde Pública do Centro Universitário São Camilo. “Não existe nenhum indício forte de um caminho para a cura”, ressalta, sobre a “pandemia que nós não vencemos”.
“Portanto, a estratégia que foi definida internacionalmente é testar o máximo de pessoas possíveis, detectar precocemente que a pessoa é HIV positivo, medicá-la para que baixe a carga viral até zerar. Se eu conseguir zerar a carga viral de todos os pacientes, eu posso reduzir a transmissão do HIV. Esta é a maior aposta do controle do HIV”, completa o professor.
Sem uma cura à vista pelos próximos anos, é inegável lembrar que a condição de pacientes positivos é muito boa, desde que haja acompanhamento médico e adoção dos remédios retrovirais indicados pelo infectologista. Agora, na prevenção, a camisinha continua a ser fundamental. Outro importante método na prevenção do HIV é a profilaxia pós-exposição, a PrEP, para acidentes que envolvam troca de fluido sanguíneo, como um acidente com profissionais da saúde até violência sexual e casos em que a camisinha estoura.
Para grupos de risco do HIV, há ainda a opção das Profilaxias Pré-Exposição (PrEPs). Nesses casos, a pessoa adota, de forma preventiva, o uso de medicamentos antirretrovirais antes da exposição sexual ao vírus e isso reduz a probabilidade de infecção pelo HIV. Nesses casos, o indivíduo deve ingerir um comprido por dia, composto por dois medicamentos.
Entre as novas tecnologias na prevenção de infecções devido ao HIV, a Fundação Bill & Melinda Gates aposta em novo remédio contra o vírus, que está em fase 3 de testes em humanos. A ideia do medicamento, ainda em pesquisa, é que seja possível tomar um único comprimido por mês para a prevenção prolongada e segura da infecção. Por enquanto, os testes dessa forma de PrEP injetável são realizados em 4,5 mil mulheres tanto na África subsaariana quanto nos EUA. No Brasil, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) também testa um método semelhante, porém, com base em outros medicamentos.
HIV e AIDS é a mesma coisa?
Vale lembrar que HIV e AIDS não são sinônimos. Quando se usa o termo HIV, refere-se ao vírus da imunodeficiência humana, já a AIDS é a síndrome da imunodeficiência humana adquirida. Nesse sentido, estar infectado pelo vírus não significa ter a síndrome. Isso porque a AIDS só é um termo usado quando o paciente está em um estágio avançado da infecção, ou seja, quando ocorre um grande comprometimento do seu sistema imunológico.
Fonte: Com informações: Agência Brasil, Ministério da Saúde, ICTQ, UNAIDS e GIV
terça-feira, 1 de dezembro de 2020
Chang'e-5 pousa na Lua e se prepara para a coleta de amostras
A sonda chinesa Chang’e-5 executou com sucesso o pouso na superfície lunar nesta terça-feira (1). O pouso iniciou as 11h58 ( horário de Brasília) e chegou ao solo no local planejado, no Oceanus Procellarum, 15 minutos depois.
Não houve uma transmissão ao vivo do pouso como muitos esperaram. Entretanto, as primeiras imagens do pouso foram exibidas pela emissora Televisão Central da China (CCTV).
Com a missão chinesa, a humanidade fará sua primeira tentativa de trazer amostras da Lua, desde quando os programas lunares dos EUA e da União Soviética foram encerrados, na década de 1970. A Chang’e-5 tem como missão trazer ao menos 2 kg de material da lua, para que seja realizada a datação radiométrica para saber a idade das amostras. Os cientistas acreditam que o local selecionado teoricamente contém rochas mais jovens, e é exatamente isso que os chineses devem comprovar.
A falta de crateras no Oceanus Procellarum sugere que ela contém rochas basálticas criadas por vulcanismo que sejam bilhões de anos mais jovens do que as amostras coletadas pelas missões Luna e Apollo
“Com os novos dados de idade, podemos calibrar o método de contagem de crateras, tornando mais preciso para eventos jovens”, disse o Dr. Lin Yangting, da Academia Chinesa de Ciências.
O módulo carregou consigo alguns equipamentos de ciência, imagem e amostragem junto com o pequeno veículo de ascensão projetado para elevar as amostras de volta à órbita lunar. Para realizar a coleta, o módulo de pouso usará um braço robótico para perfurar o solo e capturar as pedras, armazenando-as em um recipiente.
Na superfície, o módulo de pouso tem 48 horas para realizar suas atividades científicas e de amostragem e preparar o veículo de subida para a decolagem. Assim que essa etapa for concluída, o braço vai transferir o recipiente para o módulo de subida, que está em cima do módulo de pouso, e então, decolar rumo à órbita lunar.
Quando chegar perto do nosso planeta, o material coletado será transferido para uma outra espaçonave, uma cápsula de reentrada e projetada para sobreviver aos efeitos da atmosfera terrestre.
O pouso pode ser entre 16 ou 17 de dezembro, na Mongólia e as amostras serão então, transferidas para instalações especialmente construídas em Pequim e Hunan para analisar e armazenar o material lunar.
sábado, 28 de novembro de 2020
A humanidade estaria realmente preparada para encontrar outras raças no universo?
A humanidade está chegando a um período muito perigoso e importantíssimo em seu desenvolvimento coletivo. Vocês estão no ponto de emergir numa Comunidade Maior de vida inteligente.
Vocês encontrarão outras raças de seres que vêm ao seu mundo para proteger os interesses deles e descobrir quais oportunidades a eles são oferecidas. Eles não são anjos ou seres angelicais.
Não são entidades espirituais. São seres que vêm ao seu mundo para apropriar-se de seus recursos naturais, criar alianças e tirar proveito de um mundo emergente. Eles não são diabólicos. Eles não são santos. Neste sentido, eles se parecem muito com vocês. Simplesmente são levados por suas necessidades, suas associações, suas crenças e seus objetivos coletivos.
É um tempo importantíssimo para a humanidade, mas a humanidade não está preparada. A partir do nosso ponto de vista, podemos ver isto numa escala maior. Não nos metemos na vida quotidiana das pessoas no mundo. Não tentamos persuadir governos ou reivindicar determinados pedaços do mundo ou determinados recursos que existem aqui. Ao invés disso, observamos, e desejamos relatar o observado, pois esta é nossa missão aqui.
Os Não-Vistos nos contaram que há muitas pessoas atualmente que sentem uma estranha inquietação, uma vaga sensação de urgência, uma sensação que algo vai acontecer e que algo deve ser feito. Talvez não há nada dentro da esfera de sua vivência quotidiana que justifica estas sensações profundas, que verifica a importância destas sensações, ou que substancializa a expressão delas.
Vimos em nossa missão com uma sensação de urgência, porque a humanidade está muito atrasada em sua preparação para a Comunidade Maior. Há dezenas de anos, numerosas tentativas foram feitas para entrar em contato com os seres humanos e prepará-los para o seu futuro, mas elas não foram bem sucedidas. Somente algumas pessoas puderam ser contatadas, e segundo o que nos foi relatado, muitos desses contatos foram mal-interpretados e utilizados por outros para objetivos diferentes.
Portanto fomos mandados no lugar daqueles que vieram antes de nós para oferecer nossa ajuda à humanidade. Trabalhamos juntos por nossa causa comum. Não representamos um grande poder militar mas sim, uma aliança secreta e sagrada. Não queremos ver acontecer em seu mundo o tipo de coisas que são praticadas na Comundade Maior.
Hoje, amanhã e no tempo adiante, muitas atividades estão e estarão em andamento para estabelecer uma rede de influência sobre a raça humana por aqueles que estão visitando o mundo para seus próprios fins. Eles sentem que vêm aqui salvar o mundo da humanidade. Alguns acreditam até que estão aqui para salvar a humanidade de si mesma.
Eles se sentem justificados e não acreditam que suas atividades são inadequadas ou imorais. De acordo com a ética deles, eles fazem o que é considerado razoável e importante. Contudo, tal aproximação não pode ser justificada por nenhum ser que ama a liberdade.
Observamos as atividades crescentes dos visitantes. Cada ano há mais deles aqui. Eles vêm de longe. Eles trazem provisões.
Eles intensificam seus engajamento e envolvimento. Eles estabelecem postos de comunicação em muitos lugares do seu sistema solar. Eles observam todas suas incursões iniciais no espaço, e vão frustrar e acabar com tudo o que considerarem perturbador das atividades deles.
Vamos nos dirigir ao último dos quatro setores de atividades das quais falamos em nosso primeiro discurso. Isto tem a ver com o programa de cruzamento dos visitantes com a espécie humana. Permitam-nos lhes repassar um pouco de história primeiro. Muitos milhares de anos atrás, em seu tempo, várias raças vieram se cruzar com a humanidade para conferi-la maiores inteligência e adaptabilidade.
Isto levou à emergência meio repentina daquilo que entendemos ser chamado de “o Homem Moderno”. Isto lhes deu dominância e poder dentro de seu mundo. Isto aconteceu há muito tempo.
No entanto, o programa de cruzamento que está em andamento agora não é nada parecido. Está sendo realizado por uma conjunto diferente de seres e por outras alianças. Estes seres procuram criar um ser humano que se associará a eles por hibridação mas que terá a capacidade de sobreviver no seu mundo e uma afinidade natural com ele. Seus visitantes não podem viver na superfície da Terra.
Eles devem se abrigar debaixo da terra, o que fazem, ou eles têm que viver a bordo de suas naves espaciais que eles guardam muitas vezes escondidas em grandes volumes de água. Eles querem se cruzar com a humanidade para proteger seus interesses aqui, que consistem principalmente dos recursos de vosso mundo. Eles querem se assegurar da lealdade humana, e por isso eles se engajam há várias gerações num programa de hibridização, fato que tem sido bastante extenso durante os últimos vinte anos.
Eles têm dois objetivos: primeiro como mencionado anteriormente, os visitantes querem criar um ser de aparência humana capaz de viver dentro de vosso mundo, mas que terá laços a eles e que possuirá uma sensibilidade maior e um conjunto superior de habilidades. O segundo objetivo deste programa é influenciar todos aqueles que encontrarem e incentivar as pessoas a ajudá-los em seu empreendimento.
Os visitantes dirão a todos que contatam que estão aqui para realizar coisas boas, e eles assegurarão aos que capturam que eles não precisam ter medo. E com os que parecerem particularmente receptivos, tentarão estabelecer alianças – um sentido de objetivo comum, até mesmo um sentido de identidade e família comuns, de herança e destino comuns.
Como parte de seu programa, os visitantes têm estudado a fisiologia e a psicologia humanas exaustivamente, e eles tirarão proveito do que as pessoas querem, em particular as coisas que as pessoas desejam mas não foram capazes de conseguir por si mesmas, coisas como paz e ordem, beleza e tranquilidade.
Eles oferecerão estas coisas, e algumas pessoas acreditarão. Outras serão simplesmente usadas como for necessário.
Vocês devem entender que os visitantes acreditam que eles agem adequadamente para preservar o mundo. Eles acham que estão prestando um grande serviço à humanidade, eles são então totalmente empenhados em suas persuasões.
Atualmente há muitas pessoas que são levadas contra suas vontades repetidamente. Porque a humanidade é muito supersticiosa e procura negar o que não entende, esta atividade lamentável está sendo conduzida com bastante êxito. Mesmo neste momento, existem indivíduos híbridos, parte humanos e parte extraterrestres, que vivem entre vocês. Não há muitos deles, mas o número crescerá no futuro.
Talvez você encontre um deles algum dia. Eles se parecerão com vocês, mas serão diferentes. Vocês pensarão que são seres humanos, mas algo essencial parecerá faltar neles, algo que tem valor no seu mundo. É possível reconhecer e identificar estes indivíduos, mas para isso vocês precisarão se tornar hábeis no Ambiente Mental e aprender o que o Conhecimento e a Sabedoria significam na Comunidade Maior.
Consideramos que aprender isso é o mais importante, porque todos nós vemos o que está acontecendo em seu mundo da nossa posição estratégica, e os Não-Vistos nos aconselham sobre coisas que não podemos enxergar ou às quais não temos acesso. Compreendemos estes acontecimentos porque eles já ocorreram inúmeras vezes na Comunidade Maior, quando influência e persuasão são aplicadas sobre raças que são fracas demais ou vulneráveis demais para reagir eficazmente.
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