sexta-feira, 21 de abril de 2017

Planeta maior que a Terra é descoberto em zona habitável perto de estrela



Respire fundo. E fique feliz – afinal, há alguma coisa para respirar. Foi detectada, pela primeira vez na história, uma atmosfera considerável em um exoplaneta rochoso de dimensões semelhantes às da Terra – as famosas “super-Terras”, como Proxima B. GJ 1132b tem massa 60% maior que a do nosso planeta, e fica a 39 anos-luz do Sistema Solar, na órbita da anã-vermelha GJ 1132 (sim, a mesma coisa, só que sem o “b”).
Super-Terras são planetas rochosos de outros sistemas estelares que são só um pouco maiores que a Terra. Eles estão na mira de astrônomos porque, quando localizados na zona habitável de suas estrelas, representam uma boa chance de encontrar água e vida alienígena – ou, na pior das hipóteses, uma casa nova para nós mesmos. GJ 1132b já era conhecido antes – a novidade é mesmo o gás em seu entorno.


Do nosso ângulo de observação, GJ 1132b passa na frente de sua estrela em intervalos regulares. A fração de luz que ele “tampa” em cada passagem foi suficiente para a equipe do astrônomo britânico John Southworth calcular suas dimensões – afinal, quanto maior o guarda-sol, maior a sombra.
Acontece que uma das observações, feita em um comprimento de onda específico, deu a GJ 1132b um tamanho generoso, bem gordinho – e todas as outras deram a ele um diâmetro só 40% maior que o da Terra. A diferença só podia ser explicada por uma camada de gás em torno do planeta – com características específicas que a tornariam invisível a alguns métodos de observação e visível a outros. Segundo o artigo científico, uma atmosfera rica em metano e água teria as propriedades necessárias para gerar o efeito verificado.
A descoberta já vem de fábrica com as ressalvas pé-no-chão habituais. Apesar das dimensões similares às da Terra, as observações ainda não são detalhadas o suficiente para bater o martelo sobre as condições de vida na superfície de GJ 1132b. Segundo os pesquisadores, não dá pra descartar a possibilidade de que ele seja um mundo aquático de temperaturas elevadas – em outras palavras, uma sauna gigante, com felpudas nuvens de vapor.
O maior motivo para otimismo não está no planeta em si, mas em sua relação com a estrela que orbita. GJ 1132 é uma anã-vermelha, o tipo de estrela mais comum da Via Láctea. Elas são muito ativas e liberam torrentes de partículas que, segundo a maior parte das simulações astrofísicas, seriam fortes o suficiente para “varrer” a atmosfera de planetas muito próximos. O fato de que um planeta foi capaz de manter seu gás em torno de si por mais de um bilhão de anos na vizinhança de um tipo de Sol tão “rebelde” – mas ao mesmo tempo tão comum – indica que locais potencialmente habitáveis na nossa vizinhança cósmica podem ser mais frequentes e resistentes do que antes se pensava.

sábado, 15 de abril de 2017

CERN-Teoria da conspiração: cientistas teriam criado um portal interdimensional




Turistas dos Estados Unidos afirmam ter visto um vórtice estranho sobre a Suíça. Eles capturaram o momento estranho na câmera, que parece mostrar uma esfera brilhante entrando no vórtice antes de desaparecer completamente.

Alguns estão especulando que o vídeo mostra uma nave espacial entrando em um portal interdimensional. Curiosamente, a localização do vídeo está causando ainda mais teorias. Como o incidente supostamente ocorreu perto da região onde está o Grande Colisor de Partículas Hádrons, do CERN, o mais poderoso acelerador de partículas do mundo, as pessoas acreditam que os cientistas possam ter criado um portal interdimensional a partir de pesquisas com buracos negros.

O vídeo que mostra o suposto portal foi postado no YouTube e está ganhando a atenção do mundo. As imagens apresentam, aparentemente, um vórtice formado nos céus da Suíça, perto da instalação do CERN. É possível avistar redemoinhos no céu enquanto um objeto em forma de esfera brilhante se aproxima do centro do portal, antes de desaparecer completamente.


Os pesquisadores do CERN observam buracos negros microscópicos, que, teoricamente, poderiam ser criados na instalação. No entanto, eles afirmam que sob as leis da relatividade de Einstein, seria impossível criar portais interdimensionais. Isso porque os buracos negros astronômicos são muito mais pesados do que qualquer coisa que poderia ser produzida em laboratório.

O CERN já divulgou documentos que tentam acabar com as especulações, observando as medidas de segurança da instalação. De acordo com os cientistas, o objetivo do trabalho realizado é apenas criar densidade de energia capaz de apontar informações importantes sobre a origem do universo.
Para os que acreditam em teorias da conspiração, vale a pena assistir o vídeo e tirar conclusões particulares sobre o suposto portal interdimensional.

quinta-feira, 6 de abril de 2017

CERN

O Grande Colisor de Hádrons (LHC, na sigla em inglês) - um acelerador de partículas gigantesco que fica na fronteira entre a França e a Suíça - causou fortes emoções entre físicos teóricos, uma comunidade que geralmente é muito cautelosa quando se trata de novas descobertas.

O motivo: "batidinhas" detectadas pelo Grande Colisor de Hádrons. Essas batidas, evidenciadas nos dados que resultam da aceleração dos prótons, podem sinalizar a existência de uma nova e desconhecida partícula seis vezes maior do que o Bóson de Higgs (a chamada "partícula de Deus").

E isso, para o físico teórico Gian Giudice, significaria "uma porta para um mundo desconhecido e inexplorado".

Não é a confirmação de uma teoria já estabelecida", disse à revista New Scientist o pesquisador, que também é trabalha na Organização Europeia para Investigação Nuclear (CERN).

A emoção dos cientistas começou quando, em dezembro de 2015, os dois laboratórios que trabalham no LHC de forma independente registraram os mesmos dados depois de colocar o colisor para funcionar praticamente na capacidade máxima (o dobro de energia necessária para detectar o Bóson de Higgs).

Os dados registrados não podem ser explicados com o que se sabe até hoje das leis da física.

Depois do anúncio desses novos dados foram publicados cerca de 280 ensaios que tentam explicar o que pode ser esse sinal - e nenhum deles descartou a teoria de que se trata de uma nova partícula.

Alguns cientistas sugerem que a partícula pode ser uma prima pesada do Bóson de Higgs, descoberto em 2012 e que explica por que a matéria tem massa.

Outros apresentaram a hipótese de o Bóson de Higgs ser feito de partículas menores. E ainda há o grupo dos que pensam que essas "batidinhas" podem ser de um gráviton, a partícula encarregada de transmitir a força da gravidade.

Se realmente for um gráviton, essa descoberta será um marco, porque até hoje não tinha sido possível conciliar a gravidade com o modelo padrão da física de partículas.

sexta-feira, 17 de março de 2017

Anunnaki,Nefilins,Nibiru


Anunnaki significa “Aqueles que desceram dos céus” na língua suméria; para os hebreus eram Nefilim, Elohim e para os egípcios antigo, Neter. Descobertas arqueológicas e artefatos recolhidos nos últimos duzentos e cinqüenta anos são a base da teoria de que uma avançada civilização proveniente de Nibiru – um planeta distante, mas do nosso próprio sistema solar – desembarcou na antiga Mesopotâmia a aproximadamente 450 mil anos atrás; eram os Anunnaki, alienígenas que colonizaram a Terra com o propósito de extrair grandes quantidades de ouro. Sua mão-de-obra foi arrebanhada entre os humanos primitivos, que foram manipulados geneticamente..



Há 250 mil anos, o sistema de colonização alienígena começou a declinar em virtude da pouca produtividade e rebeliões dos escravos humanos, especialmente nas minas. “Os Anunnaki decidiram então criar um novo ser para substituir os humanos primitivos. O geneticista Enki e o chefe de medicina Ninhursag, realizaram diversas experiências e criaram um híbridos usando material do homo-erectus, de animais e dos próprios Anunnaki. O resultado foi o homo-sapiens, que veio ao mundo para ser escravo! Como os primeiros homo-sapiens eram híbridos, não se reproduziam. Como precisavam de mais escravos e o tempo que dedicavam para criarem mais servos estava comprometendo os volumes de produções, realizaram novas experiências que permitiram a auto-procriação de suas criaturas..



Quando os sapiens tornavam-se muito numerosos, parte deles era expulso das cidades Anunnaki e, assim, gradualmente espalharam-se pelo planeta. Mas as criaturas surpreenderam os criadores: eram belos e se desenvolviam muito bem. Algumas fêmeas começaram a servir de parceiras sexuais para os colonizadores. Essas uniões eram férteis, produziam prole. Mas isto era uma situação inaceitável para a elite dos Anunnaki que decidiram exterminar a população colonizada – a humanidade – provocando uma colossal inundação em época próxima à reentrada de Nibiru nas proximidades da órbita da terra. Esse dilúvio aconteceu há aproximadamente de 12 mil anos atrás.

.Muitos humanos foram salvos por Enki, que simpatizava com aqueles que ele mesmo havia criado. Por milhares de anos, homens e mulheres foram escravos e soldados. Os Anunnaki usavam seus servos nas guerras que travaram entre si, na construção de palácios e cidades, em instalações astronômicas localizadas em todos os continentes. Eles ocuparam não somente a Mesopotâmia, como também o Egito, a Índia, as Américas. Por isso os sinais de sua presença são encontrados em praticamente todo o mundo..
Seis mil anos depois do dilúvio, os Anunnaki que aqui permaneceram resolveram que era hora de deixar o planeta e, gradualmente, conduziram a raça humana à independência, introduzindo um sistema sóciopolítico fortemente hierarquizado. Linhagens de reis foram estabelecidas, possivelmente considerando a descendência direta dos próprios Anunnaki: eram os “Iniciados”, versados em ciências como matemática e astronomia, conhecedores de técnicas de medicina, arquitetura e engenharia. Dinastias cuja continuidade era feita por meio “colégios” – os “colégios dos mistérios”.

Mistério de Tiamar – O outro nome da Terra




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Há 500 mil anos atrás o planeta Terra não se chamava “Terra”. O nome “Terra”, do grego gaia, é uma inovação recente. O antigo nome do nosso planeta é Tiamat. Era um lugar completamente diferente do que conhecemos hoje e localizava-se no espaço em outra posição, mais distante do sol, entre Marte e Júpiter. Marte, que ficava mais perto do sol era, então, habitado, com um clima temperado e água abundante em estado líquido. Este fato, embora não divulgado, foi amplamente estudo pela NASA e cientistas de outros órgãos.

.Tiamat estava mais próximo da estrela Sírius (ou Sothis, como a chamavam os antigos egípcios). O sistema planetário de Sírios e o sistema do nosso Sol eram parte de um mesmo e único sistema maior – parte de uma unidade cósmica. Os dois sistemas ainda são gravitacionalmente conexos com um terceiro sistema, outro fato que começa a ganhar espaço nos meios científicos..

O “Sistema Regional de Sírius” gira em torno de um sol central chamado Alcyone, estrela situada na constelação das Plêiades ou “Quadrante das Plêiades”. O conjunto Sol-Sírius-Alcyone descreve uma órbita ao redor do centro da galáxia (Via Láctea) em direção da estrela de Sagitário. Todo o movimento orbital do megasistema tem uma duração de 200 milhões de anos. Este grande ciclo deve completar uma revolução em 21 de dezembro de 2012, data prevista pelos maias para a deflagração de catástrofes apocalípticas..

Evidências Astronômicas

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A prova definitiva da veracidade da tradição suméria seria o reconhecimento científico de um décimo planeta (ou 12º astro) no sistema solar, ou seja, a “descoberta” de Nibiru com tamanho, órbita e outras características descritas nos registros da Mesopotâmia..
Plutão foi descoberto em 1930 e Caronte, sua lua, em 1978. A análise de Plutão mostra que determinadas peculiaridades da órbita deste planeta e também das órbitas de Urano e Netuno somente podem ser explicadas pela existência de um planeta desconhecido que deve ser bem maior que Plutão e mesmo a Terra..
Entre 1983 e 1984, o IRAS – Infrared Astronomical Satellite – registrou informações relacionadas a um décimo planeta. Em 1992 novas descobertas foram publicadas na imprensa norte-americana sobre “…mais um planeta em nosso sistema solar, denominado intruder”. Os cientistas iniciaram, então, a confrontar dados da astronomia clássica com traduções de Zecharia Sitchin, especialmente com a tradução de ‘Enuma Elish’, “…que narra a história da formação deste sistema solar”! São dados antiguíssimos que falam “…do planeta Tiamat, do tamanho de Urano, cuja órbita passa entre Marte e Júpiter”.
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“O grande planeta Nibiru foi capturado pela força gravitacional do sistema solar e sua entrada no conjunto causou anomalias nas luas dos outros planetas. Nibiru colidiu com Tiamat e enormes fragmentos entraram na órbita da Terra. Um desses fragmentos veio a ser a nossa Lua”.
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O interesse de antigos e contemporâneos por Nibiru ocorre de uma questão bem prática. Os relatos arqueológicos são claros: a passagem deste planeta a cada 3600 anos nas proximidades da Terra produz efeitos sensíveis na realidade ambiental; catástrofes são desencadeadas. A passagem de Nibiru é, possivelmente, a causa da mudança nos pólos da Terra, dos regimes da marés, dos padrões climáticos, dos desvios da órbita e choque com asteróides que são arrastados pelo “intruso”. Hoje, especula-se, que Nibiru pode ter provocado a extinção da vida em Marte, o fim dos dinossauros e o dilúvio bíblico..

Observando o Planeta X

A partir de maio de 2009, quem observar cuidadosamente o nascer ou pôr do Sol no extremo sul do nosso planeta (Polo Sul, Austrália, Argentina ou Chile) poderá ver um “pequeno sol vermelho, ao lado do nosso já conhecido Sol. Este é o Planeta X ou Nibiru como muitos hoje o denominam.
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Algumas especulações divulgadas na web

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1. Os Annunaki, “os Gigantes ou Deuses de Antigamente”, habitam Homeworld. Nibiru é na maior parte inabitável.
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2. Nibiru e/ou suas luas foram responsáveis pela destruição de Maldek, que agora é o Cinturão de Asteróides (localizado entre as órbitas de Marte e Júpiter). Ele também causou as crateras e cicatrizes superficiais na nossa Lua e nos planetas do nosso sistema solar, assim como as inclinações axiais variáveis dos planetas em suas órbitas.
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3. Nibiru pode ter causado o afundamento de Lamuria, Atlântida e o Dilúvio de Noé.
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4. Membros da NASA, Pentágono, Departamento de Defesa americana, Serviços de Inteligência Militar internos, SETI (Search for Extra-Terrestrial Inteligence) e CIA especulam que 2/3 da população do planeta podem morrer durante cataclismas planetários que culminará com a inversão dos pólos; causados pela passagem de Nibiru.
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5. Essas mesmas agências governamentais e públicas também estimam que outros 2/3 dos sobreviventes poderão morrer de fome, sede, frio e outros agentes climáticos, nos 6 meses após a passagem de Nibiru.
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6. Diversos governos já conhecem a gravidade dos acontecimentos que se aproximam e estão se preparando para salvar o que for possível. Eles sabem que não poderão salvar a todos – tentarão salvar àqueles que forem mais necessários para sobrevivência da espécie humana e, talvez de outros animais. Eles têm planos, você têm algum?
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7. O volume de informações que estão “vazando” por membros de agências governamentais e públicas que estão apar dessa delicada questão está rompendo a barragem e liberando essas informações para a sociedade humana. Mas até que ponto o “vazamento” dessa informações é bom? Em parte, acreditamos, que isso é negativo pois além de alimentar boatos e especulações pode gerar pânicos coletivos que, se ampliados, pode até inviabilizar ou tornar bem mais difíceis ações públicas que estão sendo feitas para tentar salvar pelo menos parte de nós e de nossa cultura.

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